
Aberto oficialmente às 17h, “O Dia D” – “D” de decisão, como intitulou a organização do evento – enfileirou cerca de quatro mil ônibus vindo de várias partes do Estado ao longo da Avenida Luiz Viana, ocupando faixas de carros de passeio e causando um congestionamento que levou a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) a pedir reforços quando do desfecho do evento.
Seis viaturas, segundo um agente de trânsito, estavam no local. Segundo ele, o órgão não foi
informado sobre o alto número de participantes. “Pegou a gente de surpresa. Tanto é que o horário da gente estourou. Tivemos que dobrar nosso efetivo”, informou, sem revela o nome.
O término da vigília, que contou com shows musicais no início (por volta das 15h), foi marcado pelo tumulto causado pelo grande número de pessoas que tentavam, ao mesmo tempo, sair do Parque de Exposições e pela alta quantidade de pessoas passando mal. No local, participantes pediam a presença de ambulâncias do Serviço de Atendimento de Urgência (Samu) e da Polícia Militar, que não foram avistada
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